Momentos ou emoções
... ou uma coisa e a outra!
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
Dia zero!
Li em qualquer lado que deveria encontrar 'momentos-chave' para estar comigo mesma. Para sair de uma forma radical da minha rotina mental que condiciona as minhas ações e atitudes. Olé!
Partir um prato, dar um grito, ir á praia ou passar um domingo sózinha a fazer coisas que se deixou de fazer. Não vou sabotar este momento. Eu quero e quando quero ajo. Sempre fui assim.
Há pouco mais de dois anos que me perdi, agarrei-me a planos partilhados, que só eu tenho. Hoje é o dia O.
Tantas coisas que sempre quiz fazer antes de morrer: ter um filho, ter dois filhos, escrever um livro, dançar até cair, encontrar o amor, aprender costura, ajudar os outros incondicionalmente, viajar, fazer uma tatuagem, ser livre de preconceitos e moralidades, rir e gargalhar, alcançar o mar sempre que precisar, alimentar-me do sorriso dos meus filhos, da capacidade de cada um deles aceitar a humildade, a felicidade e o amor - seja em que forma for -, ser tia e avó, ter uma casinha com um quintal, plantar cenouras e ervas aromáticas, fazer uma mandala, tirar um curso de magnified healing, meditar ao nascer e ao por do sol, fazer biscoitos com pepitas de chocolate como ninguém, terminar o curso superior permanentemente adiado há 23 anos, ter uma carreira profissional inteligente e ao meu ritmo, escolher os meus amigos, recuperar outros, pedir perdão e ensinar a fazê-lo, pintar um quadro e vendê-lo, conhecer Macau, lançar-me do céu, dormir na praia, conseguir usar botas de saltoi alto numa cor qualquer primária, até à coxa e passear-me nelas, ser forte emocionalmente e morrer feliz.
Partir um prato, dar um grito, ir á praia ou passar um domingo sózinha a fazer coisas que se deixou de fazer. Não vou sabotar este momento. Eu quero e quando quero ajo. Sempre fui assim.
Há pouco mais de dois anos que me perdi, agarrei-me a planos partilhados, que só eu tenho. Hoje é o dia O.
Tantas coisas que sempre quiz fazer antes de morrer: ter um filho, ter dois filhos, escrever um livro, dançar até cair, encontrar o amor, aprender costura, ajudar os outros incondicionalmente, viajar, fazer uma tatuagem, ser livre de preconceitos e moralidades, rir e gargalhar, alcançar o mar sempre que precisar, alimentar-me do sorriso dos meus filhos, da capacidade de cada um deles aceitar a humildade, a felicidade e o amor - seja em que forma for -, ser tia e avó, ter uma casinha com um quintal, plantar cenouras e ervas aromáticas, fazer uma mandala, tirar um curso de magnified healing, meditar ao nascer e ao por do sol, fazer biscoitos com pepitas de chocolate como ninguém, terminar o curso superior permanentemente adiado há 23 anos, ter uma carreira profissional inteligente e ao meu ritmo, escolher os meus amigos, recuperar outros, pedir perdão e ensinar a fazê-lo, pintar um quadro e vendê-lo, conhecer Macau, lançar-me do céu, dormir na praia, conseguir usar botas de saltoi alto numa cor qualquer primária, até à coxa e passear-me nelas, ser forte emocionalmente e morrer feliz.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Saudades hoje!
Hoje foi um dia povoado de memórias ... a dolorosa lembrança da agonia e da aflição no último dia de vida do meu pai. Se algum dia me diagnosticarem um cancro do pâncreas, não voltarei a casa. Não quero passar as mesmas memórias aos que amo e que me amam.
Volto frequentemente à memória do 'ajuda-me beta', da expressão de dor inqualificável que sei que ele tentou esconder.
Hoje sinto muito a falta do meu pai. Não deixou apenas o vazio da sua presença, como também, acentuou a ausência dos que não estão e nunca estiverem presentes.
E são estas memórias que nos levam a outros pensamentos ... ao desejo enorme de vingar nesta vida, atingindo um estado de liberdade invejável percorrendo um caminho de alegria, humildade e generosidade, que muito embora possam não concordar, eu sei que o meu pai viveu. E foi assim que morreu. Livre com um coração do tamanho do mundo.
Volto frequentemente à memória do 'ajuda-me beta', da expressão de dor inqualificável que sei que ele tentou esconder.
Hoje sinto muito a falta do meu pai. Não deixou apenas o vazio da sua presença, como também, acentuou a ausência dos que não estão e nunca estiverem presentes.
E são estas memórias que nos levam a outros pensamentos ... ao desejo enorme de vingar nesta vida, atingindo um estado de liberdade invejável percorrendo um caminho de alegria, humildade e generosidade, que muito embora possam não concordar, eu sei que o meu pai viveu. E foi assim que morreu. Livre com um coração do tamanho do mundo.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Desperdicei os melhores anos de mim.
Acredito que esta seja uma fase de viragem de ciclo. Tenho rebuscado pensamentos e momentos e de alguns sinto uma espécie de libertação, de outros mágoa, saudade e mesmo de alguns momentos, raiva ... raiva de mim mesma.
Desde cedo que entendi a vida como um passeio no mar, ora em águas calmas ora em águas agitadas. O tempo determina o quanto aprendemos com os momentos, especialmente com os erros.
Se no passado não tivesse errado, hoje não teria a maturidade de entender a minha mudança e transformação. O que custa é o arrependimento. Não custa entender o erro mas custa suportar o arrependimento. Espero que aliado ao arrependimento venha um bafo de ar anestésico que apague tudo o que ainda incomóda, pelo tempo que perdi, pelas energias que gastei e pela dedicação que desperdicei.
Ao virar-me para trás ... resta a imagem do olhar brilhante e puro da Lara. Só!
Desde cedo que entendi a vida como um passeio no mar, ora em águas calmas ora em águas agitadas. O tempo determina o quanto aprendemos com os momentos, especialmente com os erros.
Se no passado não tivesse errado, hoje não teria a maturidade de entender a minha mudança e transformação. O que custa é o arrependimento. Não custa entender o erro mas custa suportar o arrependimento. Espero que aliado ao arrependimento venha um bafo de ar anestésico que apague tudo o que ainda incomóda, pelo tempo que perdi, pelas energias que gastei e pela dedicação que desperdicei.
Ao virar-me para trás ... resta a imagem do olhar brilhante e puro da Lara. Só!
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Mãe, hoje foi um dia mesmo fixe!
Quando vemos o brilho nos olhos dos filhos ... e juntamos isso à felicidade que sentimos, desejamos perpetuar o momento.
sábado, 19 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
Fim de semana bom!
Há muito tempo que, um fim de semana não era tão relaxante, tão zen. Pelo menos eu não os sentia, dava por eles a passarem por mim sem os viver.
Há muito que não conseguia descansar corpo e alma.
Este, sem nada de especial, foi tão doce, tão bom.
Quero aproveitá-lo todo e bem até ao fim.
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